Ele disse que me viu pela primeira vez deitado na cama central no meio do dark-room com as pernas abertas e um outro homem socando dentro de mim. Ele tinha acabado de chegar estava meio tímido. Voltou a conversar com amigos. Eu o vi pela primeira vez encostado em uma parede na saída do quarto escuro passando cuspe no cu de outro boy. A luz indireta iluminava suas tatuagens e seus olhos líquidos. Parei e fiquei para ver o ato entre ele e os outros. Poucos minutos depois já estava no meio. Nossa pele se reconheceu. Nossos paus enrijeceram mais do que de costume. E enquanto os outros abandonavam este sexo que deixou de ser coletivo nos cheirávamos como bichos. Seus grandes testículos de bolas pesadas preencheram minha boca e depois dali não fui mais o mesmo.
Ele não mora em SP, assim tenho que visita-lo de tempos em tempos. Desta vez ele que veio, para o meu aniversário. Dia da Mentira. E na despedida deu aperto dolorido de esperma derramado. O porteiro perguntou se estava tudo bem. Eu respondi: não, pois eu estou apaixonado.
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