Olhando para uma pilha de HDs, vejo milhares de capturas de imagens. Vídeos caseiros, toscas produções, distantes memorias. E para iniciar um novo filme existem divergentes pontos de partida, pode ser o inicio mais intimo que dimensiona a questão ou um fragmento aleatório que indica o quanto estamos perdidos com o tema. Dá vontade de explicar tudo em off ou dessa vez só deixar a imagem falar por si e para si. A tema da perda, do limite do corpo, da expansão da consciência e da dúvida, tudo atravessado pelo sexo, intimidade e pets.
retratado: Maya
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