Sessão Rosa – 2018 Escolha 3 detalhes do seu corpo que conte alguma história! 48 de 50 retratados! Tem em seus olhos o poder de se relacionar com o outro. Sua cabeça anda com alguns tormentos tratados em terapia. Ele anda com a angústia presa no ventre. Esta tatuagem é uma homenagem a seu pai – um carnaval de Jorge Amado. Colocar um piercing no mamilo usualmente aumenta a sensibilidade dele, apesar da imensa dor do ato. Existe um pino na sua gengiva forçando o canino para baixo. Antes era chamado de lábio leporino e antes ele também preferia dizer que tinha se machucado no lugar de explicar o que era. A resposta mais sem graça para explicar porque sua cabeça é assim é dizer que todos tem ondas iguais a ele mas a dele aparece mais. Foi um acidente praticando um esporte que seu pai gostava. Tem os pés descascados motivados por um fungo adquirido na adolescência. É seu regulador de estresse. Para regular outras dores ele se belisca. Ele se desespera quando seus olhos são impedidos de ver. Gosta do formato e do tamanho do seu pau. Esta foi a última cicatriz retratada. Seus olhos apertados são definidos como seus mistérios. Tatuou o coração para esconder a marca de nascença. Mas não gosta do coração. Altera seu cabelo com frequência, dependendo dos seus humores. Tatuou a data de nascimento da avó, responsável por sua criação. Quando adotou os cabelos brancos o nome Senhora surgiu na sua rotina. Ama suas pernas e a ausência de manchas e estrias. Única tatuagem que tem que homenageia sua paixão. Seu sobrenome é Ruiva. Tem os pulsos machucados pois utiliza-os com frequência. Tem as pernas desalinhadas. Usou botinha ortopédica, mas não adiantou. Seus pés que o sustenta na dança clássica indiana. Todos sempre elogiaram sua bunda e através dela conseguiu muitas historias. Seus olhos são os responsáveis por observar tanto tudo o que o cerca. Chloe é sua persona mais íntima. Se recusou a colocar implante mesmo tendo sua careca como um incomodo. O marido diz reconhecer seus momentos de raiva pelo modo que ele passa seus dedos na boca e queixo. Tem o ankh tatuado como lembrança de sua vida passada no Egito. Seus cabelos mudam muito pois seu desejo é ser livre como seu cabelo. “Minha cintura escancara tabus e revela mistérios”- ele disse. Seus pelos demoraram para ser assumidos em terra de gays lisos. Sempre quis ter a sensação dos cabelos longos batendo nas costas. Deseja pés e quer que seu pé seja desejado. Seu cabelo é resistência do masculino no feminino. Seu joelho foi cavado, sem necessidade de enxerto. Demorou para ter pelos nas axilas o que fez com que sofresse bullying com frequência. A boca pintada da commedia del’arte hoje é marca registrada de sua persona. O burlesco surgiu como entendimento generalizado do seu corpo. Suas asas tatuadas no pé são representações do seus desejos alados. Seus movimentos se iniciam pelos cotovelos. Fraturou os pés e fizeram ele acreditar que nunca seria capaz de dançar o clássico. Perdeu muitos quilos e sua barriga ainda lhe faz bem. Seus olhos claros que sempre receberam elogios foi identificado como azul e verde. Embaixo da rosa tem uma outra tatuagem que ele apagava a tempos. Ele não gosta dos seus pés largos e chatos. Seus olhos são muito parecidos com os do seu pai e é a parte que ele mais gosta. Sua barriga incha depois de visitar sua família;ilia no interior que faz 5 grandes refeições por dia. Sua de maneira desmedida em pelos das costas que ele não suporta. Deixou o bigode logo após prestar 1 ano de exército. Gosta de suas coxas grossas, herança de família. Pensam que os riscos no pulso são tentativas de suicídio, porém são unhadas do gato inseparável. Ele adora sua boca mesmo que outros a chamem de murcha. Suas sardas apareceram sem muita comoção. Tem as pernas tremulas de ansiedade. Ele sempre foi fã de Britney, então tomou coragem e colocou o piercing de umbigo assim como ela. A tatuagem do Golpe está saindo e a do Demônio é recente. Este plug anal servia como forma de dominação do cu do outro. Sua pinta é o chamariz para cantadas diversas. Seu cabelo já foi cortado para fugir de perseguições políticas. A cicatriz no dedo lembra quando o rasgou em uma vala e seu pai deu tapas nela pelo ocorrido. Anos depois foi entender as razões. Nunca teve problema em assumir que tem o pinto pequeno. Ele tirou a camiseta e percebeu que seu corpo peludo, antes renegado, agora era objeto de desejo de vários. Ele tatuou um unicórnio parecido ao do homem que satisfez seus fetiches. Sua mãe sempre dorme com as mãos dessa maneira e ela se vê as vezes copiando esse gesto. Começaram a surgir suas estrias e ela quando adolescente pensou que era algo grave. O garoto disse que parecia que lhe faltava cabelo quando ela deixou sua testa a mostra. Costuma auto acarinhar-se por se sentir tão só. Em uma briga de fim de relação ele quebrou seu tornozelo. Tem o jeito da mãe mas os traços do pai. Seu irmão adorava pegar no sono pegando na sua orelha. Essa marca foi o símbolo da última vez que andou de moto. As fases da Lua foram suas primeiras tatuagens. Escondeu dos pais a primeira tatuagem, mesmo que sua Arte iniciou vendo os desenhos de seu pai. É a maneira de sentar que sente mais confortável, desde sempre. Escondeu a ferida para que os seus pais não levassem ele ao médico. Estava dançando Eliana e escorregou no chão recém encerado. A hiperlordose a príncipio tida como disfuncional tornou-se seu ponto de atração. Atrai seu olhar sempre a forma das mãos renascentistas. Seu pai sempre teve cabelo comprido. Mas o cabelo do pai, ao contrário do filho, nunca representou o ser afeminado. Estes calos surgiram depois de uma tensão muito grande no brinquedo Evolution do Playcenter. Se segurava com tanta força que bolhas surgiram nas suas mãos. Ele tinha 3 anos e sua mãe pediu para pegar a garrafa de vidro de coca cola na geladeira. Ele sentiu a garrafa suando e a derrubou no chão. O cachorro akita mordeu sua cara. Foi dirigindo para o hospital, sozinho, todo ensanguentado. Foram 17 pontos. Seus olhos sempre foram queridos por outros. Uma hérnia de crise nervosa estourou no seu umbigo, antes de se despedir de São Paulo. Dizia que nunca mais voltaria. Ele tem 36 parafusos no rosto. Puxaram seu queixo para frente. A data tatuada foi quando conheceu seu ex-namorado. Tatuou-a depois do fim. Dizem que sua mão lembra a do seu avô, que ele não conheceu. Ela gostava de esfregar as pernas quando nova para se estimular. A amiga disse que também fazia a tesourinha. O cachorro a mordeu na perna. Pensou em tomar a vacina. Mas sentiu que vivia mais enraivecida que ele. O buraco na perna é na altura exata onde encontra o dedo indicador com seu braço esticado. Dedo preferido para masturbação. Tanto o cigarro que fumava como as peles do dedo que comia significam ansiedade. Ela é respiradora bucal. Ele tem problema com articulações. Teve que operar uma delas. Tem um redemoinho de pelos no braço. Sua amiga adorava circular seus dedos nele. Tempo depois ela resolveu se afastar. Disse que sua amizade era tóxica. Infincou o joelho na lança. Não podia mostrar para o seu pai, senão apanharia. A verruga nasceu faz pouco tempo. Passou remédio e esta esperando ela cair naturalmente. Aprendeu a gostar dos seus seios depois que começou a posar nua. Cortou o seu cabelo e descobriu sua nuca. Ela aprendeu a amar seu quadril largo e suas celulites. Os quilos que perdi abalaram minha auto estima. E esta parte é a que mais deflagra isso. Ele mexia no seu queixo. As vezes com os dois dedos erguendo a sua cabeça. Era um gesto de carinho. Veio um arrepio no início da coluna. Acordou dias depois. Teve um AVC. Um diretor fez um exercício a partir das cicatrizes, ela não tinha nenhuma. Só psicológicas. Gesto entre os seus que significa “Maravilhoso”! As tatuagens que são referências de diversos amigos serviram de proteção do reality. A barba não nasceu só com os hormônios, foi necessário um produto específico para fazê-la crescer. A barriga é uma das partes que menos gosta por senti-la grande. Deixa ser como será! Ela costumava demonstrar afeto enfiando o dedo no seu nariz, e ele amava. Transviado e Fuck the Cis-tem Mania de mexer no cabelo como um auto carinho, talvez por se sentir tão só. Mexer nos cabelos, gesto tipicamente para demonstração de afeto. Mania de morder a boca, sentir o lábio. As vezes até sai sangue da boca no beijo com o outro. Em um tentativa de assalto ele pressionou o guri e a mão queimou na parede. Devemos fazer as pazes com os nossos demônios, mesmo que eles já estejam presos a nós. Havia um receio de ser tão peludo como o pai. E junto com os pelos, vieram as coxas grossas da família. Não dava mais para roer as unhas. Era feio, esteticamente falando. Então começou a roer a pele envolta da unha. Em todo primeiro encontro as pernas não param de se mexer. Em um deles o outro apoiou sua mão no joelho pedindo para parar. Eram muitos primos, mas no meio da brincadeira o cachorro mordeu a sua coxa. Uma fratura pneumotórax enquanto andava de bicicleta. A pancada em um tronco que o levou a uma experiência de quase morte. Em todo encontro a mãe o chamava para encontrar os cravos nas axilas. Era seu modo de demonstrar afeto e provocar aproximação. Tentativas de esconder a cicatriz que atravessa sua panturrilha. Mas a tartaruga que homenageia seu filho não foi capaz deste feito. Nas costas seus bichos de proteção. Um pedra esta dentro da cicatriz. Sempre que ela se defende nas lutas a pedra aponta. Foi sardenta desde pequena. Sempre se identificou como ruiva, mesmo não sendo sua cor de origem. Rasgou o braço, passou café. Nem ponto levou. Dizem que minhas coxas são bonitas. Todos os irmãos tem uma pinta de nascença, no mesmo formato. A pinta na boca sempre era assunto durante um flerte. As estrias na barriga surgiram quando foi morar sozinha pela primeira vez. Liberdade e produtos industrializados. A tatuagem foi feita de maneira impulsiva na adolescência, marcando a vida adulta. A operação do apêndice o deixou com esta cicatriz. Mais uma de um corpo em reflexão. Tem estrias por toda a bunda. Algumas unidas, outras desgarradas. As pessoas gostam do meu sorriso. E ele sorri enquanto dobra as orelhas. Estes pelos no pé cresceram faz pouco tempo. Puberdade retardatária. O brinco foi colocado recentemente. É o símbolo de um costume dos seus ancestrais. A cicatriz é de uma pinta retirada, mas ele imagina que é de um tiro no peito.
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