O Galo

Quando puxou a cueca e viu a possibilidade de entrar dentro daquele espaço, o outro encerrou o ato. O garçom disse que só tinha milanesas porque a chapa já estava limpa. Enraiveceu com o gozo recolhido e uma fome atroz. Estava furioso, de cabeça e pica. A baba da rola escorria na boca do outro, e a glande rebolava no lábio molhado. As costas doía, precisava de um Dorflex. Passaram na farmácia, depois comeram comida requentada. Ele queria ver o bicho além das ciscadas. Se sentir cadela, piranha, galinha. Fim da sessão, punheta antes de dormir. A máscara do galo foi guardada.