Ele contou que tinha dado o café da manhã feito de fezes para outro. Também disse que tinha dormido com o braço dentro do cu do outro por quase 6 horas. Eu tinha esfregado coco na cara durante a performance. A orientadora falou sobre obrar, quando o bebê faz sua primeira obra. O outro queria muito ser duplamente penetrado, fistado, humilhado. Eu dizia que sou do tipo sexo com frescura, porém na transição de uma letra para outra pedi para ser metido. Um arregalou os olhos enquanto via a penetração sem camisinha em contato com o sangue do outro, mas logo depois focou-se no alargamento de suas pregas anais pelos carpos e metacarpos. Eram entradas e saídas com livre acesso e de fácil trânsito. Ele gosta de casais, ele gosta do piercing do umbigo dele, ele diz que eu tenho cara de sério. Era muita coisa para lidar, como o foco da câmera, a sequência dos slides, a imagem do prazer do par, seu próprio pau duro e o fim, depois da leitada.
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