Indiscretos

O olhar do outro importa. O desejo e a repulsa do outro constroem as imagens. A gente quer que o Outro nos perceba e projete o seu gozo, seu desprezo e sua repulsa no nosso ato. Já o nosso ato foi pela metade, a porra não jorrou, as palmas foram o senão que empatou a foda. E continuamos, indiscretos, versáteis e com local.