Uma coisa é ele morrer, e outra é admiti-lo como morto. Tem coisas que morrem mas teimamos em transforma-la em outras matérias, não deixando o adjetivo cumprir a sua função até o fim. Morto é aquilo que está extinto, que deixou de viver. E fim é o que termina. Mais fácil assim incluir as reticências na história para não dolorir tanto. Qualquer ponto final, nestes casos, é duro. Contém no ponto a morte de tudo que foi declarado. Você morreu, enfim, e coloco além de um ponto final, o fechamento de aspas. Pois isto tudo foi extraído de um pedaço meu que ainda vive, e que pode tanto continuar matando como morrer.
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