fresco

Ficamos tantos anos discutindo sobre os meus problemas com o sexo genitalizado e agora que estamos longe nem sei mais quais eles são. Não é porque eles não existem mais, mas é porque eu não sabia lidar era com o seu genital. Ele estava sempre ali, disponível e gentil. Ele não era o que te obrigava no meio da tarde entrar no meio do meu rabo porque ainda não gozou. Muito menos era o que ditava como é que eu tinha que conseguir relaxar meu cu. Ele sempre foi paciencioso, amoroso demais ofertando sua bochecha. Eu pensava que ele queria alguém que se oferecesse de quatro, não só de frango assado para abaular a coluna e forjar que tudo entrou até o talo. Talvez seja a localização da da sua próstata – o outro disse pra mim, enquanto eu chegava a noitinha e me fazia dormir depois de gozar dentro. O dono do confortável pau pequeno publicou algo sobre traições quando talvez descobriu que eu ainda te amava na época. Ainda amo, até agora. Mas eu sou desse tipo: com frescuras. Nunca fui: topo tudo, sem frescuras. Eu sou fresco, e muito. O que você acha sobre isso, doutor?