75 de 100 – História de pele fotografada

A ideia é de suspender qualquer tipo de critica quando vou fotografar alguém e propiciar um espaço onde a pessoa possa explorar o estímulo que mais a atrair. Pode ser com ou sem roupa, mais ou menos insinuado, explicito ou recatado, performático ou naturalista.  As vezes é necessário brincar com os estereótipos até para depois conseguir pensar sobre eles, aproximar-se dos estigmas, do que é tido como cafona, vulgar, e deixar ele coexistir na história da sua pele. 

retratado: Sebastian