Com a mão e o antebraço dentro do cu do outro, ele o levantou e o colocou no ombro. O fisting continuou, e um rastro de sangue escorreu até o cotovelo. Sem tirar o punho, tentou escorar o corpo do outro em algum canto, mas não tinha posição para ele ser fistado no ar apoiando apenas suas escapulas nas paredes daquele porão. Fizeram uma pequena pausa, todos os gritos cessaram, e vieram alguns sorrisinhos de felicidade por aquilo estar acontecendo. O fister preocupando-se com o fistado achou que seria de bom tom finalizar ali para não machucar ainda mais seu instrumento de trabalho.
retratado: Boy Lixo
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